Em momento tão delicado pelo qual o país faz frente, de repercussão social e econômica, os Analistas do Banco Central do Brasil têm atuado diligentemente com a finalidade de atenuar os efeitos da crise sanitária da Covid-19.
Os Analistas do Banco Central, entre outras atribuições, formulam, executam, acompanham e controlam planos, programas e projetos relativos à política de crédito. Assim, promovem o regular funcionamento dos mercados e buscam o restabelecimento da economia brasileira no menor prazo possível, em tentativa incessante de diminuir o custo das operações de empréstimo que atingem nesse momento famílias e pequenos negócios, em especial.
Dentre as medidas já tomadas, algumas têm impacto direto na população, como o financiamento da folha de pagamento de pequenas e médias empresas por dois meses (FOPA). Além de outras medidas com efeito indireto que deverão ser percebidos por todos em curto espaço de tempo, como a liberação adicional do depósito compulsório, a flexibilização de regras de risco de liquidez e de provisionamento para bancos e cooperativas, a redução do adicional de conservação de capital principal e o novo depósito a prazo com garantias especiais.
Todas essas medidas têm o potencial de injetar aproximadamente R$ 1,2 trilhão de reais na economia. Também são importantes as medidas de liberação de capital, relaxando as exigências de capital das instituições financeiras, com potencial de injeção de R$ 1,16 trilhão de reais.
Com diversas ações de impacto imediato na sociedade, sobretudo da Agenda BC#, os Analistas do Banco Central do Brasil estão engajados na manutenção de importantes entregas a serem feitas à sociedade, usando todos os instrumentos disponíveis para assegurar a estabilidade financeira e cambial e a manutenção de um sistema financeiro sólido e eficiente, mesmo neste cenário de crise.